
Colaborar melhor: o verdadeiro propósito da automação no trabalho
Automação com propósito: como a tecnologia fortalece a colaboração humana e a diversidade no ambiente de trabalho
No cenário atual do trabalho, a automação vai além de simplesmente aumentar a eficiência ou diminuir custos. Seu real valor está em ajudar a fortalecer a colaboração entre as pessoas, especialmente em equipes cada vez mais diversas — com diferentes gerações, culturas, países, idiomas e realidades — todas unidas por um mesmo propósito.
Conforme o Fórum Econômico Mundial (FEM), “liderar uma força de trabalho engajada e inovadora hoje significa entender quem são as pessoas que a compõem, o que elas precisam e como trabalham juntas.” Essa compreensão é o ponto de partida de uma transformação mais humana — uma em que a tecnologia não substitui o talento, mas o conecta.
Automatizar para conectar, não para substituir
Quando automatizamos processos, tudo passa pela captura de informações: os fluxos são acelerados, o tempo é otimizado e as tarefas repetitivas que reduzem o valor do trabalho humano são eliminadas.
A automação, quando bem planejada com um propósito claro, pode ser o maior facilitador da colaboração. Automatizar tarefas rotineiras, como aprovações administrativas ou a gestão de documentos, dá às equipes mais tempo para focar no que realmente faz a diferença: criar, compartilhar e inovar juntas.
Uma análise da Forbes destaca que “quando humanos e tecnologia trabalham lado a lado, a colaboração se torna mais profunda, mais ágil e mais criativa” e concordo plenamente. Os sistemas automáticos eliminam atritos, melhoram a precisão dos dados e facilitam a comunicação entre áreas, permitindo que a energia das pessoas seja direcionada para a inovação e a resolução coletiva de problemas.
No entanto, canalizar corretamente essa energia também exige uma transformação no estilo de liderança, em direção a uma mais colaborativa. Os líderes do futuro não controlam suas equipes por meio da tecnologia — eles as inspiram a usá-la como uma extensão de sua criatividade. Nesse sentido, a automação não desumaniza o trabalho; ela o potencializa, ajuda a equilibrar a carga operacional, incentiva a transparência e reforça valores como confiança e responsabilidade compartilhada.
Diversidade e colaboração: um mesmo idioma
Hoje, cinco gerações convivem nos espaços de trabalho. A Geração Z impulsiona novas expectativas tecnológicas, enquanto as gerações mais experientes oferecem contexto, conhecimento e estratégia.
A automação atua como uma ponte entre esses mundos — traduzindo linguagens, padronizando processos e democratizando informações. Como menciona o FEM, “manter essa geração trabalhando é essencial para a inovação e o futuro das empresas.” E isso requer ferramentas que não separem, mas que integrem.
Tecnologia com propósito humano
Quando a automação é usada para auxiliar as pessoas, o impacto vai além da simples eficiência — ela promove uma cultura mais aberta, colaborativa e inclusiva. Essa ideia foi recentemente reconhecida no Ranking Aequales 2025, no qual a Ricoh LATAM foi destaque como uma das dez organizações mais comprometidas com diversidade, equidade e inclusão na América Latina.
A empresa conquistou o primeiro lugar na América Central, o terceiro lugar no México e na Colômbia e o quinto lugar no Peru, na categoria de empresas de 200 a 1000 colaboradores. Esse ranking avalia políticas e práticas de equidade de gênero, diversidade e inclusão, refletindo o impacto real de uma cultura organizacional que valoriza a colaboração e a representatividade.
Na Ricoh LATAM, promovemos essa visão por meio da adoção digital na América Latina, impulsionando espaços de trabalho inteligentes onde a tecnologia conecta as pessoas, as potencializa e não as substitui.
O mundo muda na velocidade da tecnologia, e o verdadeiro desafio não é automatizar mais, mas colaborar melhor. Nesse contexto, a tecnologia com propósito não é o futuro do trabalho — é o presente das organizações que entendem que o progresso só faz sentido quando é construído em conjunto.




